"Vários fatores colaboram para a legitimidade da eleição: a votação estava marcada muito tempo antes do golpe, não foi o governo golpista que marcou a eleição; não houve denúncias de fraude; não houve surto de violência; e o nível de abstenção foi relativamente baixo em comparação com os anos anteriores", afirma Rubens Antônio Barbosa, mestre em políticas para a América Latina pela London School of Economics. "Se esses elementos não forem questionados nos próximos dias, desaparece qualquer restrição maior com relação ao resultado da eleição".
Lula aparece o tempo todo na TV cobrando democracia para Honduras. Deve ser a mesma democracia que ele apóia em países como Cuba, Irã, Sudão e Líbia. Temos hoje a pior diplomacia de nossa história, sob a nefasta liderança de Celso Amorim e Top Top Garcia, cujo objetivo parece ser transformar nosso país numa grande Venezuela chavista.
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