Durante o governo FHC, me irritava ler algumas colunas na Folha de São Paulo. Jânio de Freitas era ácido demais com aquele governo. Mas não tinha o fanatismo de Marilene Felinto. E eu tinha Gilberto Dimenstein e Luís Nassif em alta conta. A experiência me levou a algumas conclusões pessoais: Jânio de Freitas era crítico em demasia, mas justo em suas posições. Marilene Felinto foi elogiar o petismo em revista de viés petista patrocinada pelo governo do PT. Gilberto Dimenstein me parece um pouco ingênuo e não confio mais em Luís Nassif, depois de tudo o que aconteceu recentemente.
Tudo isso para comentar a coluna do Jânio de Freitas de
hoje só para assinantes:
"Fusão de teles é a transação mais inescrupulosa de que me lembro."
Eu também não me lembro de nada parecido.
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