Garibaldi Alves surpreendeu o Brasil. Ninguém esperava uma atitude de bom senso com relação às medidas provisórias que vinham sendo empurradas ao Senado para serem carimbadas. O processo é mais ou menos assim: Lula resolve fazer o que quiser através de um MP e a envia ao Congresso, que tem 45 dias para aprová-la. Os deputados enrolam e só terminam sua análise na véspera do encerramento do prazo. Quando chega ao Senado, não há mais tempo para analisar nada.
Uma medida provisória deveria tratar de assuntos urgentes ao país. Lula achou que perdoar todas as entidades filantrópicas com irregularidades fosse urgente. Sua urgência não é a mesma do país. Garibaldi Alves rejeitou essa barbaridade.
Quem sabe este ato ajude a corrigir essa aberração chamada medida provisória.
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