Em 1997, deixei de assistir ao filme "Gattaca". Um crítico da Folha de São Paulo criticou o filme com veemência. Pouco experiente, me deixei influenciar pela crítica. Até que, alguns anos depois, vi o filme acidentalmente e o achei excelente. Foi um marco na minha relação com a crítica, que eu considerava irrepreensível naquele momento da minha vida.
Comento isso devido ao texto do Thiago Ney na Folha do dia 13 de junho. Ele critica o CD de um cara que eu nunca havia ouvido falar: Sam Sparro. Só que as músicas do cara são boas. Estou ouvindo agora, enquanto escrevo esse post. Outro dia, outro crítico da Folha chamado Leandro Fortino detonou o disco mais recente dos Beastie Boys, que também achei bem interessante.
A mensagem é a seguinte, caro(a) leitor(a): veja você mesmo as coisas e as avalie do seu jeito. Você vai evitar muitos desgostos. O crítico pode lhe dar uma sugestão, mas não o leve muito a sério.
OBS: É claro que, quando as críticas negativas são muitas, há algo errado no reino da Dinamarca.
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