Em Campinas, as pessoas não só atendem o celular dentro do cinema como fazem as ligações. Também vão para as salas de projeção para colocar os assuntos em dia com as amigas. Em Campinas, as pessoas continuam entrando na sala mesmo depois de 20 minutos de projeção e atrapalhando sua visão da tela.
Mas ontem fui com minha esposa no cinema e senti o poder inovador da sociedade campineira. Havia um cara tirando fotos (com flash!) dos seus amigos depois de iniciado o filme. E alguém levou o filho de 2 anos para assistir (e comentar, claro) um filme com cenas de suicídio em massa, com corpos sendo despedaçados por leões famintos e cortadores de grama.
Não há um lugar para o cinema assim no mundo...
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